top of page

 

 

      Foi observado que o resultado já está determinado em geral em menos de 1/3 do tempo total do lançamento, trata-se de um fenômeno observável a olho nu: a moeda começa a rodar com o momento angular (com boa aproximação) perpendicular a mesa, esse momento é com o tempo, de forma que a moeda comece a girar com uma inclinação, de forma que suas faces, descrevem cones duplos centrados no centro de massa da moeda.

 

      Com a queda da velocidade angular, a moeda descreve o cone acima mencionado sem derrapar, de forma que é possível associar o número de voltas (menor que 1) da imagem cunhada na moeda a cada rotação, com o raio do círculo que representa a base do cone descrito acima. Observando a evolução desse fenômeno no tempo, chega-se a conclusão que o número de voltas da imagem cunhada na moeda, aumenta com o tempo1, o que indica um aumento no raio do cone (que o faz convergir para a superfície) e um aumento na componente da velocidade angular perpendicular a face da moeda (apontando para o centro do cone).

Discussão Teórica

      Nota-se, a variação angular sofrida pela imagem a cada volta. Como dito anteriormente é possível se ter uma estimativa do raio do círculo descrito pela borda da moeda de uma forma simples. Considera-se que de uma volta para outra, a imagem cunhada na

moeda variou; conhecendo o raio da moeda tem-se:

       Pode-se além disso, criar um modelo que descreva a evolução desses parâmetros no tempo. Quando o cone já é visível a olho nu (r aproximadamente 1 mm), o resultado já está determinado como sendo a face em oposição a superfície.

bottom of page